Medo de amar!
Ironia seria a dor,
De um poeta que não ama,
E que sofre por temer,
Justamente o que mais clama.
Mas se o tal poeta existe,
E em mim ele reside,
Juntamente com o medo.
Que me faz sorrir mais triste.
Me pergunto aonde mora,
A coragem que se isola,
Da vontade reprimida,
Que amor nenhum consola.
Dos amores que não tive,
Das lágrimas que não chorei,
Me perdi nos devaneios,
Das respostas que não sei.
E na solidão amiga,
Que hoje me faz companhia,
Encontrei o medo tórrido,
Que gelou minhas fantasias.
Peço ao tempo que não pare,
Peço amores pacientes,
Que me entendam mais que eu,
Que se façam em mim presentes.
De um poeta que não ama,
E que sofre por temer,
Justamente o que mais clama.
Mas se o tal poeta existe,
E em mim ele reside,
Juntamente com o medo.
Que me faz sorrir mais triste.
Me pergunto aonde mora,
A coragem que se isola,
Da vontade reprimida,
Que amor nenhum consola.
Dos amores que não tive,
Das lágrimas que não chorei,
Me perdi nos devaneios,
Das respostas que não sei.
E na solidão amiga,
Que hoje me faz companhia,
Encontrei o medo tórrido,
Que gelou minhas fantasias.
Peço ao tempo que não pare,
Peço amores pacientes,
Que me entendam mais que eu,
Que se façam em mim presentes.
Autora: Keity Dowffigshon
Poema da garota que me apaixonei e que se apaixonou por mim antes de morrer, este poema é a única lembrança que possuo dela, ela foi a pessoa que me fez descobrir o interesse por escrever poemas...
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